ÍCARO
Ex-Machinae II
Ícaro 1960 Porto.
Escola superior de belas arte porto
1982 e obteve D.N.S.E.P 1986
escola de belas artes de Toulouse França.
Ex-Machinae II aborda un concepto de obra de arte total; rompe no solo com la bidimensionalidad de la pintura, ya que tampoco es escultura; la obra la componen una seleccion de piezas de diferente naturaleza y que há de ser no solo vista sino comprendida como un conjunto único y compácto.
La interacción com la obra no es solo posible, sino que es necesaria por parte del espectador, esto hace de la exposición un lugar en el que el visitante no solo visita sino que actua y pasa a formar parte de las obras ya que las “maquinas” han sido creadas para ser “usadas”.
Ícaro retoma com Ex-Machinae II el concepto que ya exponía en Ex-Machinae I ( 2008) rompe los limites entre los diferentes tipos de creación plástica y va mas allá añadiendo conceptos tan diferentes entre si como la reutilización de materiales, el segmento áureo, podemos elegir lo que quedará dentro del marco de una obra y podemos convertirnos en artistas al dibujar junto al autor utilizando una de las “maquinas” de este modo, traspasamos la linea invisible que separa al espectador del creador y nos convertimos en no solo parte de la obra sino en creadores de algo nuevo que parte de las obras de Ícaro (performance que el autor llevará a cabo durante la inauguración)
Sus influencias provienen de Mallarmé, Apollinaire, Duchamp, así como el próprio concepto de “maquinas” nos lleva a los Futuristas, Simbolistas y Surrealistas, asi como Conceptualismo, pero sobre todo la linea filosofica que há marcado la creacion de Ícaro es Deleuse.
Aunque no es una reinvencion de aquellos conceptos lo que lleva a cabo Ícaro, sino es una continuidad de la misma idea llevada al extremo com una cierta carga nostálgica, una mirada al pasado ( por los materiales que usa y el aspecto de antigüedades que tienen las obras)
Ìcaro es un artista global, su exposicion contiene acuarelas, instalaciones, video, diseño, “maquinas” y performance; algo que los visitantes han de agradecer por su singular concepto y porque en Ex-Machinae el espectador es incapaz de contemplar la obra sin formar parte de ella, las maquinas necesitan trabajar para que todo tenga sentido.
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Ex-Machinae II aproach a concept of total work of art, breaks not only with the two-bidimensionality of painting because is not a sculpture; the work is composed of a selection of pieces of different nature and must not only be seen, but also understood as a joint unic and compact.
The interaction with the work is not only possible but necessary by the spectator, this makes the exhibition a place where the visitor “watches” and “performs” and “overcomes” a part of the work because the machines were created to be used.
Ícaro retakes with Ex-Machinae II the concept began with Ex-Machinae I (2008) break the limits between the different tipes of plastic creation and goes further on joining concepts such distincts among themselves as recycle of materials, the golden segment; we can elect what stays inside the milestone of a work and we can convert in artists by drawing beaside the autor, using one of the machines of such way, piercing the invisible line that separates the spectactor of the creator and we became not only a part of the work but into creatores of something new that appears from the work of Ícaro ( performance alive that the artist will do durind the opening reception)
His influences provide of Mallarmé, Apollinaire, Duchamp, thus the concept of “machines” takes us to Futurists, Simbolists, Surrealists, like the conceptualism, but like above all the philosophic line that marcs the Ícaro´s creation is Deleuze, even if is not a reinvention of that concepts what Ícaro makes but is a continuity of the same idea taken to extreme with a certain nostalgic charge, a looking over the past (by the materials that uses and the appearance of antiquites of the work)
Ícaro is a global artist, his exhibition has whater-colours, installations, vídeo, drawing, “machines” and performance, something that the visitor must “thank” because in Ex- Machinae the spectator is unable to comtemplate the work without making apart of them, the machines need to work to everithing make sense.
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Ex-Machinae II aborda um conceito de obra de Arte total; rompe não só com a bidímensionalidade da pintura, já que também não é Escultura; a obra compõe-se de uma selecção de peças de diferente natureza já que há-de ser não só vista mas também compreendida como um conjunto único e compacto.
A interecção com a obra não só é possível, mas sim necessária por parte do espectador, isto faz da Exposição um lugar no qual o visitante não só visita, mas actua e passa a formar parte das obras já que as “máquinas”foram criadas para ser “usadas”.
Ícaro retoma com Ex-Machinae II o conceito que já expunha em Ex-Machinae I (2008) ,rompe os limites entre os diferentes tipos de criação plástica já que vai mais além juntando conceitos tão diferente entre si como a reutilização de materiais, o segmento áureo; podemos eleger o que ficará dentro do marco de uma obra e podemos converter-nos em Artistas ao desenhar junto do Autor utilizando uma das “máquinas”deste modo, trespassamos a linha invisivel que separa o espectador do criador e convertermo-nos não só parte da obra mas criadores de algo novo que parte das obras de Ícaro (performance que o Autor levará a cabo durante a Inauguração).
As suas influências provêm de Mallarmé, Apolllinaire, Duchamp, assim como o próprio conceito de “máquinas” nos leva aos Futuristas, Simbolistas e Surrealistas, assim como o Conceptualismo, mas toda a linha filosófica que marcou a sua criação foi Deuleuze.
Ainda que não é uma reinvenção daqueles conceitos o que leva a cabo Ícaro, mas a continuidade da mesma ideia levada ao extremo com uma certa carga nostálgica, um olhar ao passado (pelos materiais que usa e pelo aspecto de antiguidades que têm as obras).
Ícaro é um Artista global, a sua Exposição contém aguarelas, intalações, video, desenho,”máquinas” e performance, algo que os visitantes têm que agradecer pelo seu singular conceito e porque em Ex-Machinae o espectador é incapaz de contemplar a obra sem formar parte dela, as máquinas necessitam de trabalhar para que tudo faça sentido.
ISABEL ROLLAN
LICENCIADA EN HISTORIA DEL ARTE 2008.